segunda-feira, 31 de outubro de 2016

3 Fatos pouco conhecidos sobre os Cavaleiros Templários e a Origem da Maçonaria

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Típico Cavaleiro do Templo de Salomão
As pesquisas sobre a origem da Maçonaria estão envolvidas numa teia intricada de teorias controvertidas, desde as mais delirantes até as mais sóbrias(Cerinotti,2004:8-11).
Neste texto 3 Fatos poucos conhecidos sobre os Cavaleiros Templários e a Origem da Maçonaria vamos nos limitar a mostrar a historicidade do tema e como surgiu a Sociedade Maçônica. Percebe-se aqui o começo de tudo.

Os 15 Maiores Partidos Políticos do Brasil (Atualizado)

os-15-maiores-partidos-do-brasil

     Atualmente o Brasil conta 36 partidos políticos e um total de 16.527.342 eleitores filiados a algum destes partidos. O Menor deles é o PCO com 2.931 filiados e o maior deles, de acordo com a lista abaixo, é o PMDB com 2.397.111 filiados ocupando o topo da lista com Os Maiores Partidos Políticos do Brasil (atualizado).

     O PSD foi o partido que mais cresceu ultimamente num total de 132901 e agora figura entre os 15 maiores partidos políticos do Brasil 2016, sendo que o PSD é um partido relativamente novo, criado em setembro de 2011.
    O PSDB como o terceiro partido que mais cresceu nos últimos anos, deixou de ser o quarto maior partido do Brasil passando a ocupar a terceira colocação entre os 15 maiores partidos políticos do Brasil 2016 com um agregado de filiações de 88442 novos filiados.

Posição
Partido
Filiados
%
1
PMDB
2.397.111
14,504
2
PT
1.587.478
9,603
3
PSDB
1.442.921
8,729
4
PP
1.436.657
8,691
5
PDT
1.249.745
7,56
6
PTB
1.192.130
7,212
7
DEM
1.095.796
6,629
8
PR
797.510
4,825
9
PSB
645.383
3,904
10
PPS
480.626
2,908
11
PSC
417.963
2,528
12
PC DO B
389.644
2,357
13
PRB
383.929
2,323
14
PV
375.070
2,269
15
PSD
313.245
1,895





O PMN estava na lista anterior e com um crescimento de apenas 6404 filiações em todo o país, não consta mais na lista entre os 15 maiores partidos do Brasil 2016.
Pense o Amanhã

Postado por: Nilton Silveira

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Conhecendo a PEC 241: O Guia Absolutamente Completo


     Você gostaria de saber tudo a respeito da PEC 241? É claro, senão não estaria aqui!! 

     Mas é bem provável que você ainda não tenha dedicado um tempo para pesquisar e se aprofundar neste tema que ainda vai gerar bastante comentários.

     Não se preocupe! Este artigo será um guia completo para que você saia daqui conhecendo a PEC 241 um pouco mais a fundo e terá argumentos para dialogar sobre o tema e Conhecendo a PEC 241: O guia absolutamente completo.


Entendendo a PEC 241

O que é uma PEC?

     Proposta de Emenda à Constituição (PEC): É uma atualização, um emendo à Constituição Federal de 1988. É uma das propostas que exige mais tempo para preparo, elaboração e votação, uma vez que modificará a Constituição Federal. Em função disso, requer quórum quase máximo e dois turnos de votação em cada uma das Casas legislativas, Câmara dos Deputados e Senado Federal. 
Fonte


     Ante a necessidade do Governo Temer de equilibrar as contas públicas bem como buscar a estabilização da economia brasileira, a PEC 241 é, talvez, a proposta mais importante até agora, visto que a dívida pública está acima de 70% do PIB (Produto interno Bruto) e com previsão de ultrapassar 130% nos próximos 10 anos. 

     A PEC propõe que, a partir de 2017, as despesas da União seja limitadas aos gastos do ano anterior corrigidas pela inflação e assim sucessivamente, visto que estes limites constarão na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

A Proposição de um Teto para os gastos públicos

    A PEC 241 propõe um teto para os gastos públicos nos próximos 20 anos baseado na inflação, sendo que este limite atingiria os três poderes (As 3 esferas do Poder no Brasil): Executivo, Judiciário e Legislativo.

     No dia 11 de Outubro de 2016, após uma ofensiva do Presidente Michel Temer, que ofereceu um jantar de gala para a base aliada, a PEC 241 foi aprovada em primeiro turno no Congresso. O texto-base foi aprovado por 366 votos a 111. 
Jantar milionário oferecido no Palácio do Planalto para mais de 200 deputados
     Mas a proposta precisará ser aprovada em 2º turno no plenário da Câmara por pelo menos 308 votos dos 513 deputados e ser submetida à análise Senado ainda. A votação deverá acontecer entre os dias 24 e 28 de outubro.


     Mas, meus amigos, não pensem que estão todos favoráveis à aprovação de tal proposta. Partidos contrários à PEC, deputados de partidos de oposição, como PT, PSOL, Rede, PCdoB e PDT, disseram que a aprovação desta medida congelará os investimentos sociais em áreas como saúde e educação, ou seja, a PEC 241 não deixaria que estas pastas se desenvolvessem. 

     E ainda algumas centenas de manifestantes ligados a sindicatos de classes que se manifestaram do lado de fora do plenário repudiando a proposta.

PORQUE OS ALIADOS DEFENDEM 
A PEC 241?

     Segundo os aliados, ou seja, deputados de partidos como PMDB, DEM, PTB, etc, o Brasil já vem a algum tempo perdendo credibilidade com investidores, quem vêem as classificações do Brasil sendo rebaixadas a cada ano. 
Evolução da Dívida Pública em relação ao PIB

     Os gastos públicos já chegaram a um ponto que precisa ser contido e é necessário atitudes enérgicas que freiem o aumento da dívida e gastos públicos para o país voltar a crescer.

    Há mais de vinte anos o país vem tendo uma média de crescimento dos gastos do governo superiores á média de crescimento do PIB. Isso é um cálculo simples de se fazer: todo negócio seja ele pessoal ou empresarial em que os gastos são maiores do que as receitas, ele está fadado ao fracasso indiscutivelmente. 

      E é justamente este o ponto: A PEC 241 propõe uma espécie de trava de segurança que delimita os gastos públicos nos próximos 20 anos sendo que poderá ser revisada uma vez a cada 4 anos (mandato).

     Os gastos com Saúde e Educação não serão afetados, pois de acordo com documento, os limites entrarão em vigor paras estas pastas a partir de 2018 e não iria impedir gastos acima da inflação nestes setores nos casos de outras áreas gastarem abaixo no limite permitido seriam alocados em Saúde e Educação visto que o Governo vai priorizar o teto total e não setorial. 
    

   Como é uma solução de longo prazo, a base aliada espera recuperar a economia e fazer o país voltar a crescer com o aumento da confiança do consumidor e dos investidores estrangeiros no Brasil.

     Estes são apenas alguns dos pontos mencionados pela base aliada visto que soma-se a isso a possibilidade de reduzir o juro no país, redução da pressão para aumento de impostos, pois caso a PEC 241 não seja aprovada serão necessários utilizar de outros meios para equilibrar as contas do governo e ainda as punições para o descumprimento da emenda.

O QUE DIZ A BANCADA DA OPOSIÇÃO

     A primeira colocação da oposição diz respeito ao fato do atual Presidente da República, Michel Temer, não ter assumido o cargo nas urnas e sim mediante o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. 
     Os deputados mencionam ainda que o que atualmente é um falso diagnóstico do cenário financeiro do Brasil e que esta proposta, a PEC 241, serviria apenas para beneficiar ainda mais a burguesia ao passo que a classe operária (leia-se, trabalhadores) e estrangular os programas sociais.

     Para os críticos da oposição, o prazo de duração da limitação dos gastos é muito longo sendo difícil prever o que ocorrerá daqui a 10 ou 15 anos. 

     Sem flexibilização do teto não é possível ajustar as contas e que o congelamento de alguns gastos poderá levar a um estrangulamento das contas públicas, pois o crescimento e elevação da idade da população poderá elevar os custos de algumas áreas como a Previdência Social causando um rombo neste setor e não deixando outra opção senão um corte ainda maior em pastas como Saúde e Educação.

     Esta maquiagem nos problemas fiscais não deixa ver o real estado das contas públicas federais, sendo que, segundo os críticos, na realidade o que acontece é que gasta-se muito com o pagamento dos juros da dívida pública, queda no arrecadamento e renúncias fiscais. 

     Este modelo de congelamento de gastos não é aplicado em países lá fora como, por exemplo, na Europa, sendo levado em consideração o PIB e não a inflação. 

      Existem formas melhores de aumentar a arrecadação aliviando no proletariado e ajustando a cobrança dos grandes empresários. Segundo os críticos este modelo pode prolongar ainda mais a crise e ainda torna o processo inviável por não ter ouvido a população através de um referendo.

ENTENDENDO O PROCESSO
 
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Ministro da Fazenda Henrique Meirelles
     O Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que a PEC 241 é a rota certa para o Brasil voltar aos eixos. “Este é o caminho para a volta do crescimento de nossa economia e para a criação de empregos que o nosso povo precisa”, afirmou no dia 6 de outubro em rede nacional.


     Segundo a Tendências Consultoria, o crescimento do gasto público em relação ao PIB, atingirá a casa dos 20% em 2016, número que era em torno de 15% nos anos 2000. 

     De acordo com o governo, que quer aprovar a PEC 241 a todo custo, espera-se que o Brasil atinja o superávit primário em 2019 (equilíbrio das contas públicas desconsiderando o pagamento de juros da dívida), mas que sem nenhuma medida paralela isso só ocorrerá por volta de 2022, ou seja, mais 6 anos de crise. 
Fonte: Tendências Consultoria
     Por outro lado, com a aprovação da proposta em andamento, o país conseguiria até 2022 uma redução de quase 5% nos gastos públicos que faria com que o crescimento do Brasil se iniciasse antes disso, como pode ser visto no gráfico acima.
  
A Previdência Social

     Um dos grandes gargalos do atual governo ou de um possível futuro governo que seja diferente, é e sempre será a Previdência Social. 

     Com o envelhecimento da população, esta pasta, nos próximos anos fará uma grande diferença nos gastos do governo, visto que somente ela é responsável por mais de 40% dos gastos, perfazendo uma elevação de mais de 4% acima da inflação até 2015. Mas estes fatos são gerais e da ciência de todos, tanto situação quanto oposição, é um gasto obrigatório, que não pode ser cortado.
      
     De acordo com Fábio Klein, do Tendências Consultoria, é necessário um tempo de aproximadamente 10 anos de vigência da limitação dos gastos, que é o prazo mínimo para a PEC gerar resultados primários suficientemente fortes e começar uma inversão da trajetória da dívida e que antes deste prazo é muito cedo e insuficiente para que isso aconteça.

     O INSS não para e é impossível de frear o crescimento do gasto, sendo assim não existe outra saída a não ser o estrangulamento de outras áreas discricionárias, ou seja, área em que podem ser cortados gastos. 
     A Previdência registrou um crescimento de mais de 200% nos últimos 10 anos gerando um gasto de R$ 436 bilhões até 2015 e podendo ultrapassar a casa dos R$ 2 tri nos próximos 20 anos, prazo final da vigência do teto dos gastos públicos. 

     Não podemos deixar de dizer que o Programa Bolsa Família, por exemplo, teve um crescimento até maior do que o da Previdência, mas a proporção do Bolsa Família em relação ao PIB fica em torno de 2,3% apenas do PIB.

     A frente de oposição à PEC 241 já dizia que a Previdência seria um grande problema, como podemos observar e ainda mencionam o fato da falta de flexibilização do teto que fariam com que os gastos ficassem “engessados”.

    Ficando, portanto, para o próximo governo a tarefa de adequar os gastos dentro da inflação do ano imediatamente anterior, mas a LDO para 2017 já está aprovada com um teto de R$ 1,3 tri, sendo que já podemos imediatamente mencionar, novamente, a Previdência que consome aí em torno de 40% deste total, sendo que os gastos obrigatórios do governo ficam na faixa de 83% restando apenas uma média de 17% de gastos que podem ser cortados.

Presidente Michel Temer: Reuniu com Senadores afim de acelerar o processo da PEC 241
     Dentre os gastos para 2017 estão ainda, dentre outros: benefícios com Ação social (LOAS) que consumirá 3,9%, bolsa família 2,3%, PAC 2,7%, saúde 7,2% e educação 2,6%. Sendo que saúde e educação, mesmo sendo esta pequena fatia do PIB ainda constam na lista dos gastos discricionários, podendo sofrer cortes a partir de 2018.

     Com uma previsão de gastos de mais de R$ 590 bi com a Previdência em 2018, ou seja, um extrapolamento do teto em mais de R$ 25 bi, ficariam as pastas da Educação, Saúde, PAC e Ministérios com a difícil tarefa de cobrir o rombo, como já mencionado anteriormente, o que o governo prioriza é o teto total e não por áreas ou pastas.

Conclusão

     Os defensores da PEC avaliam que um dos pontos positivos da proposta é justamente a reavaliação de prioridades. "Dá para fazer mais com o mesmo dinheiro. O problema é muito mais de gestão", diz Simão Davi Silber, professor da FEA/USP.

     Os críticos e contra a PEC afirmam que a proposta ameaça as políticas sociais. “Se aprovada e de fato implementada, levará a uma redução de bens e serviços públicos por habitante, o que seria desastroso", afirma Ricardo Summa, professor de Economia da UFRJ.
Fonte Fonte Fonte Fonte Fonte

     Mediante os fatos expostos acima, posso dizer que a população em geral e quando digo isso quero dizer ‘o povão’, nós que somos os trabalhadores, as pequenas engrenagens desta grande máquina ficamos à mercê das decisões superiores. Lakatos e Marconi afirmam que “Quemnascesse num demos ou numa tribus, independentemente de sua situação econômica,tinha assegurado o direito de participar direta ou indiretamente das decisõesda cidade”,mas me pergunto, onde estão a participação do povão? Somente no voto nos deputados?

     As mudanças, caso ocorram, afetarão a vida dos nossos filhos, netos e não podemos alterar os fatos, sendo que o que nos resta é ficar na torcida, como meros expectadores do circo que acontece todos os dias ao nosso redor. Já temos o circo, mas e o pão? É aguardar e pagar pra ver.
Pense o Amanhã

E você o que pensa sobre a PEC 241? Este artigo foi útil para você? Deixe o seu comentário dizendo o que acha das mudanças que estão por vir! Compartilhe este texto para que todos possam conhecer mais sobre o tema!

Postado por: Nilton Silveira

Vídeo: Neymar leva garrafada na cabeça no jogo contra o Valencia pelo espanhol

     

    O Messi e o Neymar se envolveram em uma confusão após o último gol do Barcelona no jogo contra o Valencia pelo Campeonato Espanhol, mas não foi só Messi que se envolveu em confusão com a torcida do Valencia no sábado, durante a vitória do Barcelona por 3 a 2. O jornal "As" divulgou um vídeo de Neymar provocando a torcida antes de ser atingido por uma garrafa após o gol do argentino de pênalti.



    E aí, você que viu o vídeo, acha que a garrafa que o atingiu foi tão forte a ponto de derrubá-lo? Ou seria apenas mais uma ceninha? Deixe seu comentário!!

Postado por: Nilton Silveira

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Lista dos 10 maiores Clássicos do Brasil

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    Hoje o tema são os clássicos de futebol, por isso teremos uma Lista dos 10 maiores clássicos do Brasil, são clássicos como Gre-Nal, Fla-Flu, etc. Como bônus vou listar abaixo as cinco maiores rivalidades mundiais de seleções como Brasil, Alemanha, Itália, Argentina, etc. Nesta lista dos 10 maiores clássicos do Brasil, com certeza, você verá os maiores times do futebol atual no Brasil. E aí? Seu time está aí? Deixe seu comentário.

     O termo “clássico” atravessou fronteiras e atingiu outros meios. No futebol, por exemplo, há o dia de clássico. É quando há uma partida entre dois times carregados de rivalidade e que partilham aspectos em comum – a cidade que representam, pode ser um deles. Ainda no futebol, episódios que ganham contornos dramáticos viram clássico. É o caso de Brasil x França, que virou um clássico moderno depois do jogo entre as duas seleções na Copa de 1986 – houve a final polêmica em 1998 e o jogo que desclassificou o Brasil na Copa de 2006. Para continuar dentro das quatro linhas, uma frase emblemática de Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira. “Clássico é clássico e vice-versa”. 


     Um jogo que simboliza o que há de mais forte na rivalidade entre clubes. Que tenha cor, beleza e suor capazes de chamar atenção em cada canto do país. Que atrai atenção mesmo estando a léguas de distância. Afinal, quais são os maiores clássicos do Brasil?

     Para contabilizar, foi dada a pontuação de acordo com a classificação dada por cada entrevistado de cada estado do Brasil, conforme abaixo:
1º lugar - 10 pontos / 2º- 9 / 3º - 8 / 4º - 7 / 5º - 6 / 6º - 5 / 7º - 4 / 8º - 3 / 9º - 2 / 10º - 1
Fonte
maiores-classicos-do-brasil-futebol
O Gre-Nal foi eleito o maior clássico de futebol do Brasil, mas seguido de perto por Corinthians x Palmeiras. O Fla-Flu ficou abaixo do clássico Flamengo x Vasco. Em quinto lugar aparece o maior clássico das Minas Gerais, Atlético-MG x Cruzeiro.

Bônus

Maiores Rivalidades de Seleções

   Estas rivalidades abaixo não são apenas clássicos entre grandes seleções do mundo, mas também tem histórias de várias décadas e que são perpetuadas e relembradas em cada confronto. São vários encontros em grandes torneios mundiais, etapas classificatórias para Copa do Mundo e em finais de Copa do Mundo.

5 - Brasil x Itália
4 - Argentina x Uruguai
3 - Argentina x Inglaterra
2 - Itália x Alemanha
1 - Brasil x Argentina
maradona-pele-maior-rivalidade-brasil-argentina
Maradona e Pelé: Maiores jogadores do mundo
     Na 1ª posição, nada melhor que um bom e velho Brasil x Argentina. O maior clássico das Américas e do mundo tem a rivalidade aumentada por muitos, como a velha frase "Ganhar é bom, ganhar da Argentina é melhor ainda!". Porém, os países têm relação amigável. No futebol, as equipes já se enfrentaram em 4 Copas do Mundo. Em 74 e 82, vitórias tranqüilas do Brasil sobre os hermanos. Em 1978, o empate por 0x0 foi o menor dos destaques, já que na última partida da segunda fase a Argentina precisava de golear o Peru, e conseguiu por placar de 6x0, onde muitos afirmam haver combinação de resultados e aliança entre os governo ditadores dos dois países. 
     Já na Copa de 1990, vitória argentina por 1x0 nas oitavas de final, com o inesquecível gol de Caniggia após jogada de Maradona. As seleções também já decidiram a Copa das Confederações de 2005, com goleada do grande time brasileiro, além de inúmeras Copa América e a antiga Copa Rocca, hoje Superclássico das Américas. Outro fato que acirra a rivalidade é o fato de os dois maiores jogadores da história, Pelé e Maradona, serem respectivamente brasileiro e argentino. Ingredientes de uma grande rivalidade que, sem dúvidas, é a maior do futebol mundial. 
Fonte

Postado por: Nilton Silveira

terça-feira, 18 de outubro de 2016

CD 'Joanne' de Lady Gaga vaza na internet 3 dias antes do lançamento


OUÇA O CD COMPLETO AQUI!!!
Joanne é o quinto álbum de estúdio da artista musical estadunidense Lady Gaga. Seu lançamento ocorrerá no dia 21 de outubro de 2016, através da Interscope Records.     
O novo disco de Lady Gaga, batizado de Joanne, vazou na internet antes de seu lançamento, marcado para o próximo dia 21, sexta-feira. Primeiro trabalho solo da cantora desde Artpop (2013), o disco ganhou um lançamento antecipado em lojas da Bélgica, o que teria facilitado a disseminação das faixas na internet.

As onze canções vazadas contam com os singles Perfect IllusionMillion Reasons e A-YO. A cantora não comentou o caso nas redes sociais.
Gaga retorna mais country e pop em seu novo trabalho, que, segundo ela, é um retorno às raízes e um reencontro com sua família. O álbum está disponível para pré-venda no iTunes, loja virtual da Apple, por 10,99 dólares.
Fonte

A lista das músicas
    Os fãs de Lady Gaga devem estar ansiosos para o lançamento do álbum “Joanne” e enquanto o disco não sai, a cantora aumentou as expectativas compartilhando os nomes das onze faixas do novo trabalho, incluindo a que dá nome ao disco, o single “Perfect Illusion” e o dueto com Florence Welch “Hey Girl”.
     Já a versão deluxe terá 14 faixas, incluindo ainda “Grigio Girls”, “Just Another Day” e “Angel Down”. O novo disco de Lady Gaga foi produzido por Mark Ronson, Kevin Parker, doTame Impala, e o produtor BloodPop. Além disto, Florence, Beck e Josh Homme da banda Queens Of The Stone Age também farão participações.

LADY GAGA

Stefani Joanne Angelina Germanotta (Manhattan, Nova Iorque, 28 de março de 1986), mais conhecida pelo nome artístico Lady Gaga, é uma cantora, atriz, compositora, produtora musical, modelo, ativista e dançarina estadunidense. Ela começou a apresentar-se no cenário musical de rock no Lower East Side em 2003, e mais tarde matriculou-se na Tisch School of Arts da Universidade de Nova Iorque. No fim de 2007, assinou um contrato com a Streamline Records, um selo da editora discográfica Interscope Records. Durante o seu início na Interscope, trabalhou como compositora para artistas e capturou a atenção do produtor Akon, que reconheceu as suas habilidades vocais e contratou-a para a sua própria gravadora, a Kon Live Distribution.
Fonte

Postado por: Nilton Silveira

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